Hilab | 24 nov 2021
Nosso organismo é composto por órgãos e sistemas interconectados que desempenham diversas funções vitais. É nosso dever cuidar deles, por meio de exames e hábitos saudáveis. Quando o assunto é trato urinário, por exemplo, o exame de urina tipo 1 costuma ser o primeiro passo para a identificação e o tratamento de diversos males.
Acompanhe nosso conteúdo para saber o que é o exame de urina tipo 1, para que serve e como realizá-lo.
O exame de urina tipo 1, também conhecido como exame EAS (sigla para Elementos Anormais do Sedimento) ou parcial de urina, é um exame que visa identificar alterações no sistema urinário e renal.
O trato urinário, formado por rins, ureteres, bexiga e uretra, é responsável por filtrar toxinas e impurezas do nosso organismo, expelindo-as por meio da urina. Se esses órgãos não funcionam como deveriam, muito do que deveria ser filtrado e expelido acaba se acumulando, o que pode ser indicativo de problemas.
O exame EAS é feito com base na primeira urina da manhã, que é a mais concentrada. Com base nela, são analisados o pH da urina e a presença de elementos estranhos – os chamados sedimentos – que podem ser proteínas, nitritos, leucócitos, cetonas, entre outras substâncias.
Como diversos outros tipos de exames e procedimentos de análise laboratorial, o exame de urina tipo 1 serve para confirmar, estabelecer ou complementar o diagnóstico clínico feito pelo médico, com base nos sintomas apresentados pelo paciente.
O exame EAS costuma ser solicitado para auxiliar o médico a identificar infecções urinárias e outros problemas no trato urinário. Cistites, pedras nos rins e insuficiência renal são exemplos de doenças que podem ser identificadas por meio da análise da urina do paciente.
Embora possa ser considerado um exame de rotina, o exame de urina tipo 1 será solicitado pelos médicos sempre que eles precisarem de respaldo laboratorial para diagnosticar uma doença ou anomalia no funcionamento do sistema urinário.
Entre os principais sintomas de doenças na região, destacam-se:
Não tem muito segredo: o exame de urina tipo 1 é um procedimento bastante simples, que não exige jejum para ser realizado. Porém, é recomendado que o paciente não tenha relações sexuais dois dias antes da coleta da urina.
Um adendo para as mulheres: o ideal é que elas não realizem o exame EAS enquanto estiverem em seu período menstrual, para evitar que o sangue contamine a urina. Se não houver como evitar, o ideal é que a mulher utilize um absorvente interno ou coletor menstrual, a fim de impedir que sangue e urina se misturem.
Não é por acaso que todo mundo conhece o exame de urina tipo 1 como aquele de “fazer xixi no potinho”: na prática, ele é realizado exatamente dessa maneira.
Depois que as mãos e a região genital estiverem devidamente higienizadas com água e sabão e secas, o paciente deve coletar a primeira urina da manhã em um recipiente esterilizado apropriado – fornecido pelo médico, laboratório, clínica ou farmácia.
Vale ressaltar que o primeiro jato de urina deve ser descartado, uma vez que carrega células e secreções da uretra que podem interferir no resultado.
A coleta pode ser feita em casa, na clínica de saúde ou no posto de saúde. Não é necessário encher o recipiente até a borda, entre 10 ml e 40 ml já é o suficiente para a realização do exame.
Caso o paciente realize a coleta em casa, o ideal é que ele mantenha o frasco refrigerado e entregue-o fechado ao laboratório em no máximo 2 horas após a coleta. Isso é importante para evitar que quaisquer microorganismos contaminantes não influenciem no resultado.
A amostra de urina coletada pode oferecer muitas informações sobre a saúde renal e urinária do paciente. A análise vai avaliar o pH do xixi, bem como sua densidade e a presença (ou não) de certas substâncias, que alteram o aspecto ou as características da urina.
Estes são os valores de referência esperados de uma amostra de urina:
Além disso, o exame avalia as características gerais da urina, bem como a concentração de certas substâncias, como:
A presença de glicose na urina não é normal. Toda a glicose plasmática é absorvida antes da formação final da urina. A presença de glicose indica que a quantidade estava tão elevada que o rim não teve capacidade de absorção, indicando diabetes. A presença de cetonas indica quadros de diabetes descompensados.
As proteínas podem aumentar por quadros de cistites, mas até determinado ponto. Acima disso, doenças mais graves, como a síndrome nefrítica e a síndrome nefrótica, devem ser avaliadas.
Já a presença de nitritos surge pela metabolização de bactérias gram-negativas, as mais prevalentes na infecção urinária.
Embora o exame EAS seja o mais comum, existem outros tipos de exames de urina que podem ser solicitados pelo médico, conforme as necessidades do paciente.
Um deles é o exame de urina de 24 horas. Como o nome sugere, nesse exame toda a urina produzida ao longo de um dia deve ser coletada e analisada. Com amostras de diferentes horários, torna-se mais fácil identificar ou acompanhar problemas no funcionamento dos rins.
A urocultura (ou urinocultura) é outro exame de urina relativamente comum, que visa identificar infecções bacterianas no trato urinário. Se houver presença significativa de colônias de bactérias na amostra, o próximo passo é realizar um antibiograma, para identificar a bactéria e qual o antibiótico mais apropriado contra ela.
Por fim, não podemos esquecer que a urina também pode ajudar a mulher a descobrir se está grávida. Nos testes de farmácia que usam uma fita urinária reagente, a ideia é medir a quantidade do hormônio beta hCG no xixi. Sua acurácia depende do tempo para realização do exame: o melhor momento seria o primeiro dia de atraso do ciclo menstrual.
Somos especialistas em Point-of-Care Testing. Criamos dispositivos para exames PoCT, realizados com apenas algumas gotas de sangue e resultados entregues em poucos minutos. Nosso propósito é democratizar o acesso à saúde.
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