Hilab | 25 ago 2021
Conforme a tecnologia aplicada à medicina avança, o trabalho dos profissionais da saúde torna-se mais assertivo, e os tratamentos oferecidos aos pacientes, mais eficazes. Os Testes Laboratoriais Remotos (TLRs), também chamados de Point of Care Testings (POCTs) estão entre estas soluções tecnológicas que otimizam os cuidados. A utilização do point of care testing para medicina de urgência é pauta de diversos artigos e estudos.
A praticidade destes dispositivos pode ser de grande ajuda para médicos intensivistas, que precisam lidar com situações emergenciais em pronto socorros e plantões. Como cada segundo conta, a medicina de urgência precisa de equipamentos precisos, fáceis de operar e confiáveis, para que possam de fato contribuir com a rotina dos médicos.
Existem diversos tipos de Point of Care Testings, capazes de realizar vários tipos de exames e procedimentos diferentes: de simples equipamentos portáteis que usam tiras de teste, até instrumentos de bancada equipados com Inteligência Artificial e com maior grau de complexidade.
A versatilidade destes equipamentos é uma de suas maiores qualidades: por serem, em sua grande maioria, portáteis, os testes laboratoriais remotos podem ser instalados nos mais diversos ambientes. Do consultório de um profissional de saúde ao departamento de emergência de um hospital, passando por ambulâncias, farmácias, casas de repouso, helicópteros de resgate, departamentos de radiologia e até navios de cruzeiro, um POCT pode ser levado para qualquer lugar.
A presença do point of care testing para medicina de urgência vem se tornando cada vez mais comum, graças aos diversos outros benefícios que a tecnologia agrega ao atendimento emergencial. Vamos conhecer agora as principais vantagens que a utilização do Teste Laboratorial Remoto traz para profissionais da saúde e pacientes.
Um dos grandes benefícios do POTC está na agilidade da entrega de resultados. Diagnósticos de vários testes laboratoriais realizados neste tipo de dispositivo ficam prontos em um curto espaço de tempo quando comparados com os testes laboratoriais tradicionais.
Essa rapidez nos exames se traduz em um tratamento mais rápido, que não deixa o paciente esperando por muito tempo e permite que procedimentos de emergência sejam realizados sem demora. Em certos casos, essa maior velocidade pode ser crucial para a saúde do paciente.
A precisão dos resultados é outro ponto positivo, uma vez que dá mais segurança ao médico, aliviando dele a carga cognitiva da análise clínica, especialmente em casos de difícil interpretação, ou de doenças sem apresentação de sintomas identificáveis.
Com isso, o profissional da saúde pode proceder com o tratamento adequado com mais tranquilidade, pois sua expertise está respaldada por uma análise laboratorial clínica que, embora tenha sido obtida com muito mais rapidez, apresenta um alto grau de confiabilidade.
Na ocasião de uma emergência hospitalar, nem sempre pode-se ter à disposição o especialista certo para a realização de algum exame ou procedimento. Isso acaba aumentando o tempo de espera do paciente, que precisa esperar para ser atendido pelo profissional especializado.
Quando adota-se o point of care testing para medicina de urgência, este problema é drasticamente reduzido: como os equipamentos são altamente automatizados e de fácil operação, um enfermeiro, assistente ou qualquer outro profissional de saúde que esteja apto (mediante a realização de um curso, que geralmente é oferecido online pelo próprio fabricante do POCT) pode prestar o atendimento necessário sem complicações.
Isso é especialmente relevante para ambientes que não dispõem de especialistas, como uma farmácia, por exemplo. O farmacêutico capacitado pode coletar as amostras necessárias e realizar os exames sem problemas. No caso de uma ultrassonografia de emergência, o POCT pode ser operado por qualquer profissional da saúde habilitado, dispensando a presença de um radiologista.
Exames laboratoriais tradicionais tendem a ser mais demorados na entrega dos resultados, uma vez que demandam toda uma estrutura laboratorial para serem analisados. Além disso, a operação dos equipamentos carece de mão de obra especializada, horas marcadas para a realização dos exames, e outras burocracias que, quando somadas, aumentam consideravelmente o tempo que um paciente permanece no hospital.
Aí temos mais uma vantagem na utilização do point of care testing para medicina de urgência. Se os primeiros procedimentos são executados mais rapidamente, são grandes as chances de todo o processo de recuperação do paciente acabar se tornando muito mais ágil. Com diagnósticos recebidos em poucos minutos, o tratamento ou cirurgia pode ser iniciado sem atraso, possibilitando um menor tempo de estadia no hospital.
Isso é benéfico para a qualidade de vida do paciente, claro, mas também para a estrutura hospitalar, que passa menos tempo com pacientes internados e, consequentemente, tem mais leitos disponíveis para oferecer à população e tratar de casos que realmente precisam de períodos mais longos de observação.
Esta talvez seja a vantagem mais facilmente identificável. Ao utilizar o point of care testing para medicina de urgência, consegue-se uma economia dos dois lados: o paciente paga mais barato, e o estabelecimento tem um custo operacional muito mais baixo para realizar exames.
A redução de custos se dá por vários motivos que se complementam: como os resultados não demandam de uma equipe especializada nem de uma estrutura laboratorial complexa, o hospital não gasta com a manutenção de tudo isso, e o cliente não paga mais por esses recursos.
Além disso, por meio da digitalização de processos, economiza-se com papel, tinta de impressora e até mesmo com espaço físico para armazenar resultados e prontuários impressos. E, como já vimos, o POCT pode ser operado por diversos profissionais capacitados, dispensando a necessidade imediata de um especialista (cuja hora clínica tende a ser mais cara).
Tanto os sistemas públicos quanto privados de saúde podem se beneficiar da utilização de Testes Laboratoriais Remotos em suas rotinas de atendimento. A diminuição do tempo de espera dos resultados é, por si só, uma vantagem que afeta ambas as frentes de atuação.
A saúde pública passa a poder oferecer exames laboratoriais seguros e acessíveis para a população – o que é especialmente relevante diante de momentos de pandemia. Os resultados rápidos permitem tratamentos otimizados, desafogando o sistema e evitando a superlotação de hospitais.
Já as operadoras de saúde suplementar podem aumentar consideravelmente a gama de serviços que oferecem a seus clientes, o que aumenta o ticket médio por atendimento. Ao prestarem um atendimento mais completo, elas também têm chances de fidelizar mais clientes e ampliar suas operações. Acabam-se as “guias de exames”, tudo pode ser realizado sem idas e vindas.
Em ambos os cenários, a qualidade de vida dos pacientes é afetada positivamente: os exames são menos invasivos, os resultados menos demorados, e a assertividade dos tratamentos é potencializada pela mitigação de eventuais erros ou falhas na interpretação médica.
Embora pareça uma tecnologia do futuro, o Point of Care Testing já se faz presente nos cuidados com a saúde há alguns anos, e sua utilização só tende a crescer no futuro. Tal qual outras áreas, a medicina está em franca evolução tecnológica, e o processo de digitalização (que já vem acontecendo) abre ainda mais espaço para este tipo de solução.
Há muitas empresas e laboratórios ao redor do mundo investindo em pesquisa e desenvolvimento de Testes Laboratoriais Remotos cada vez mais eficientes. Estes avanços vão impulsionar o mercado ao longo dos próximos anos.
Segundo dados da empresa de pesquisa norte-americana Grand View Research, o mercado de POCT já vale mais de 30 bilhões de dólares em 2021. Até 2028, o setor deve ter um crescimento de 3,25%, com valor estimado de U$ 35,74 bilhões.
Aqui no Brasil, houve uma certa defasagem tecnológica, mas aos poucos o país engrenou na utilização de point of care testing para medicina de urgência e outras áreas. Desde 2005, quando a Anvisa publicou a RDC 302/2005, os Testes Laboratoriais Remotos vêm ganhando espaço. Posteriormente, em 2009, foi regularizada a utilização do POCT em farmácias, o que ajudou a tornar a tecnologia mais acessível.
Como healthtech (startup da área da saúde), a Hilab vem acompanhando e contribuindo com a popularização dos Testes Laboratoriais Remotos no Brasil há anos. Nossos dispositivos estão espalhados por todo o Brasil, democratizando o acesso à saúde para centenas de milhares de brasileiros.
Somos pioneiros nessa área, e temos como diferencial uma metodologia exclusiva de dupla verificação: após a coleta da amostra, a Inteligência Artificial do dispositivo realiza uma primeira análise. Em seguida, o resultado é digitalizado e enviado para nosso laboratório remoto, onde um profissional analisa mais uma vez, validando o parecer da máquina para emitir um laudo assinado eletronicamente.
Tudo isso acontece em cerca de 30 minutos, graças ao trabalho conjunto de nossa tecnologia de ponta, aliado ao conhecimento de uma equipe que é apaixonada pelo faz. Na hora de investir em um serviço de Point of Care Testing, confie em quem entende do assunto: conte com a Hilab.
Somos especialistas em Point-of-Care Testing. Criamos dispositivos para exames PoCT, realizados com apenas algumas gotas de sangue e resultados entregues em poucos minutos. Nosso propósito é democratizar o acesso à saúde.
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