Teste de Influenza A e B: rápido e confiável

Ideal para clínicas, farmácias, hospitais e outros estabelecimentos de saúde.

Conheça o exame imunocromatográfico ideal para a detecção rápida dos antígenos da Influenza tipo A e B, causadores da gripe.

Teste de Influenza A e B

O panorama da gripe

A gripe é uma doença respiratória altamente transmissível causada pelos vírus Influenza A, B e C, sendo mais comum durante os meses frios. Com a chegada do inverno, realizar um teste de influenza é essencial para um diagnóstico rápido e preciso.

O exame de Influenza A e B da Hilab entrega resultados em apenas 15 minutos, ajudando a diferenciar a gripe de outras infecções, como a COVID-19. Conheça os sintomas, quando fazer o teste e como se prevenir.

Exame de Influenza A e B

É gripe ou COVID-19?

Os sintomas da gripe e da COVID-19 são semelhantes, incluindo:

  • Febre ou sensação de febre/calafrios;
  • Tosse;
  • Falta de ar ou dificuldade para respirar;
  • Fadiga (cansaço);
  • Dor de garganta;
  • Nariz escorrendo ou entupido;
  • Dores musculares ou dores no corpo;
  • Dor de cabeça;
  • Vômito e diarreia;
  • Alteração ou perda do paladar ou olfato (mais frequente na COVID-19).

O teste de influenza é crucial para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.

Pessoa com sintomas

Como funciona o teste de Influenza da Hilab?

O exame de Influenza A e B da Hilab é um teste Point-of-Care que detecta antígenos dos vírus Influenza A e B em amostras nasais. O processo é rápido e confiável:

  • Coleta: Um profissional de saúde coleta a amostra nasal.
  • Análise: A amostra é processada por inteligência artificial e revisada por um especialista.
  • Resultado: Disponível em 15 minutos, enviado por e-mail ou SMS.

Verifique a disponibilidade em farmácias e clínicas parceiras.

O inverno não espera!

Prepare o seu estoque para o aumento da demanda e ganhe 25 exames.

Aproveitar a oportunidade

Quem deve fazer o teste de Influenza

O teste para influenza é recomendado para qualquer pessoa com sintomas de gripe nos últimos 7 dias, como febre, tosse ou dor de garganta. Grupos de risco, como idosos, gestantes e crianças menores de 5 anos, devem priorizar o exame devido ao maior risco de complicações.

Quem não deve realizar esse exame?

Não há contraindicações para o teste.

Exame de Influenza A e B



Informações Técnicas

Analito detectado: Antígenos virais de Influenza A e B.
Método: Imunocromatografia.
Tipo de Amostra: Secreção nasal.
Tempo total até a liberação do laudo: 15 minutos
Especificidade: >97,9%
Sensibilidade: >97,7%
Reg. Anvisa: 80583710027

Como interpretar o resultado do exame de Influenza A e B

Não reagente

Influenza A e B não reagentes:

Indica ausência dos antígenos de Influenza A e B na amostra analisada. Recomendamos levar o resultado ao médico para avaliação e exames complementares caso o quadro clínico seja divergente.

Atenção

Influenza A reagente e Influenza B não reagente:

Indica a presença de antígenos virais da Influenza A e sugere infecção pelo vírus.

Atenção

Influenza A não reagente e Influenza B reagente:

Indica a presença de antígenos virais da Influenza B e sugere infecção pelo vírus.

Reagente

Influenza A e B reagentes:

Indica a presença de antígenos virais da Influenza A e B e sugere co-infecção pelos vírus.

Atenção: este exame não substitui um diagnóstico médico e o laudo deve ser levado para avaliação.

Sua operação está pronta para a alta de Influnza neste inverno?

Converse com um especialista da Hilab e implemente testes com laudo rápido, validado e notificação automática.

Falar com especialista Hilab

Perguntas frequentes sobre gripe e Influenza A e B

A gripe é uma doença causada pelo vírus Influenza que ocasiona uma infecção aguda do sistema respiratório e é altamente transmissível, podendo causar hospitalização nos casos mais graves. Sua circulação é mais comum nas estações mais frias do ano.

O contágio ocorre de forma direta, por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao tossir, espirrar ou falar. Também pode ser transmitida por meio do contato indireto, principalmente pelas mãos, após contato com superfícies contaminadas por secreções respiratórias.

  • Febre;
  • Dor de garganta;
  • Rouquidão;
  • Tosse;
  • Mal-estar;
  • Calafrios;
  • Dor muscular;
  • Rinorreia (muco nasal);
  • Calafrios;
  • Dor de cabeça.

As situações de risco para contrair a doença incluem asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), insuficiência cardíaca crônica, diabetes, por exemplo, imunodeficiência ou imunodepressão, gravidez, doença crônica renal e hemoglobinopatias. Gestantes com quadro de influenza, no segundo ou terceiro trimestre da gravidez, estão mais propensas à internação hospitalar. Em idosos e indivíduos em situação vulnerável, as complicações mais frequentes são as pneumonias bacterianas secundárias.

A vacina é considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos por gripe. Outras medidas importantes incluem:

  • Lavar as mãos com frequência utilizando água e sabão ou passando álcool 70;
  • Ao tossir, cubra a boca com a parte interna do braço;
  • Não colocar a mão na frente da boca ao tossir ou espirrar;
  • Evitar tocar os olhos, nariz e boca;
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres;
  • Evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
  • Evitar ambientes fechados ou aglomerações;
  • Realizar a limpeza com álcool 70 e evitar o acúmulo de poeira em todos os locais;
  • Adotar hábitos saudáveis.

Existem três tipos de vírus da gripe circulantes no Brasil: A, B e C. O tipo C causa apenas infecções respiratórias brandas e, por esse motivo, não possui impacto na saúde pública.

O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias (A/H1N1pdm09 e A/H3N2).

A vacina contra gripe ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS) protege contra os três tipos de vírus influenza circulantes. Uma vez que o organismo leva de duas a três semanas para criar anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, é importante que a imunização seja realizada antes do início do inverno.

A vacina da gripe não imuniza contra o vírus que causa a COVID-19. Porém, um estudo feito pela Universidade do Michigan indica que estar imunizado contra os vírus da influenza reduz em 24% a probabilidade de ser infectado pelo coronavírus e diminui hospitalizações e sintomas graves da doença.

A gripe H1N1, também conhecida como gripe suína ou gripe Influenza tipo A, é uma doença causada por uma mutação no vírus da gripe. Os sintomas são semelhantes aos de uma gripe comum, no entanto, ela pode levar a complicações graves, podendo ser fatal. Uma vez que as crianças pequenas convivem em ambientes fechados, o vírus pode ser transmitido mais facilmente. Bebês que não são amamentados ao seio ficam mais propensos a pegar gripe. O risco de complicações da doença é maior em crianças menores.

Referências bibliográficas

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gripe (Influenza). Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/g/gripe-influenza. Acesso em: 24 de maio de 2021.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pandemia pelo vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/influenza_aprender_cuidar_banalizar_superestimar.pdf. Acesso em: 24 de maio de 2021.

VIGILÂNCIA SENTINELA DE INFLUENZA. Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 52 de 2019. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/abril/13/informe-epidemiologico_influenza-2019-se52.pdf. Acesso em: 24 de maio de 2021.