Hilab | 28 jan 2022
Os farmacêuticos que trabalham em farmácias pequenas costumam ter dificuldade em fidelizar os clientes e transformar seus estabelecimentos em locais de referência em saúde. Muito por conta, claro, da concorrência com as grandes redes.
A verdade é que o varejo farmacêutico pode ser bastante disputado: segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), em 2019 havia mais drogarias do que padarias espalhadas por todo o Brasil. No total, eram mais de 78 mil estabelecimentos.
Diante deste cenário, como o pequeno empresário pode se destacar? Com investimento, capacitação e bom trabalho. O bom profissional sempre pode fazer algo para se diferenciar se quiser tornar-se referência junto à comunidade em que atua.
Os proprietários de farmácias pequenas precisam perder o medo de investir em serviços farmacêuticos de qualidade. Bons serviços e profissionais qualificados são grandes diferenciais competitivos, bem como a tecnologia empregada para a realização de exames clínicos rápidos e confiáveis.
A qualidade do atendimento faz toda a diferença. Em entrevista à Exame, Marco Aurélio Piscitello, que gerencia a Droga Cordis há dez anos em São Paulo, afirma que o atendimento mais informal é, talvez, seu grande diferencial, uma vez que torna a relação com o cliente mais próxima.
O momento é propício para os pequenos negócios se desenvolverem: com as restrições impostas pela pandemia, as pessoas voltaram a frequentar as farmácias de bairro, que, segundo reportagem da Infomoney com o CFO da Profarma, ganharam mais espaço.
Em muitos casos, os pequenos negócios se unem em redes associativistas que dão voz e mídia, ajudando a todos os associados. Ao compartilharem seus métodos de gestão, sucessos e fracassos, os empresários geram insights que fortalecem todo o setor.
Porém, de nada adianta o público buscar o suporte da farmácia da vizinhança se a prestação de serviços deixa a desejar. Pensando nisso, trouxemos 5 itens que podem ajudar as farmácias pequenas a se tornarem locais de referência em saúde, fidelizando clientes e oferecendo atendimento de qualidade.
Prestar um bom atendimento envolve saber o que os clientes precisam e ter respostas mais assertivas para as necessidades que eles trazem. É o momento do farmacêutico se colocar na posição de especialista de confiança.
O farmacêutico tem acesso a informações valiosas sobre cada pessoa que atende, o que lhe fornece um panorama geral da saúde da comunidade. Falta só aproveitar estes dados para melhorar o atendimento.
Aí entra o chamado acolhimento farmacêutico, primeira etapa de um bom atendimento, onde o profissional da saúde extrai o máximo de informações possíveis do cliente, sempre com empatia, respeito e sensibilidade
Mesmo as farmácias pequenas possuem certos padrões de vendas e produtos que têm mais saída. Conhecer o comportamento dos clientes e os itens que ele busca ajuda o farmacêutico a tirar dúvidas ou mesmo indicar produtos que sejam mais apropriados.
Claro que a receita médica sempre deve ser respeitada, mas quando o cliente está em busca de algum fármaco que não exige receita, o farmacêutico pode orientá-lo, ou sugerir algo mais adequado.
Do mesmo modo, conhecendo os produtos que vendem mais, o farmacêutico pode elaborar promoções e condições especiais para dar vazão aos que vendem menos, balanceando seus estoques.
A farmácia clínica é uma área de atuação onde o farmacêutico utiliza diretrizes terapêuticas testadas e aprovadas para promover a saúde e o bem-estar por meio do uso racional de medicamentos.
O autodiagnóstico e a automedicação são problemas comuns em todo o mundo. Um relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirma que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou vendidos de forma inadequada.
O uso inadequado de medicamentos pode causar reações adversas, como interações medicamentosas perigosas, ou mesmo mascarar sintomas e doenças graves. Ou seja, a orientação sobre o uso dos medicamentos é uma prática de extrema importância.
Marcar presença nas redes sociais é algo que empresas de todos os setores devem fazer. Um estudo apontou que o brasileiro é o terceiro povo que fica mais tempo nas redes sociais, e é importante que parte deste tempo seja educativo, informativo.
Por isso, é importante que sua farmácia produza conteúdo relevante e informativo para seus seguidores. Dicas de saúde e qualidade de vida são sempre bem-vindos, e podem gerar engajamento, especialmente se usarem uma linguagem informal, sem rodeios.
Os usuários de redes sociais estão cansados de propagandas, então faça diferente. Entregue conteúdo que agregue informação e conhecimento. Ajude a disseminar boas práticas de saúde.
Mesmo as farmácias pequenas costumam ter uma sala de injetáveis, espaço reservado para aplicar injeções. Esta área pode ser muito melhor aproveitada se for utilizada para outras finalidades, como a realização de exames laboratoriais.
Nestas horas, é possível contar com a praticidade de um Teste Laboratorial Remoto (TLR), equipamento capaz de realizar análises clínicas com base em amostras que são extraídas na hora, de maneira rápida e indolor.
Os dispositivos de TLR cumprem a importante função de acessibilizar o acesso à saúde, levando testes laboratoriais para longe das grandes metrópoles e dos laboratórios de análises clínicas.
A Hilab é referência no assunto Testes Laboratoriais Remotos: nossos equipamentos realizam mais de 30 tipos de exames diferentes (incluindo 3 tipos de testes para COVID-19), e nossa metodologia de dupla verificação garante a confiabilidade dos resultados.
Investir em tecnologia é uma das formas mais eficazes para as farmácias pequenas ampliarem o leque de serviços que oferecem à população. Conte com a Hilab para ajudar a cuidar da saúde de seus clientes.
Infomoney. Crescimento das farmácias pequenas. Disponível em <https://www.infomoney.com.br/mercados/crescimento-das-farmacias-pequenas-e-quase-o-dobro-das-grandes-redes-diz-cfo-da-profarma/>. Acessado em 24 de janeiro de 2022.
Exame. Como as pequenas farmácias enfrentam as grandes. Disponível em <https://exame.com/pme/como-as-pequenas-farmacias-enfrentam-as-grandes/>. Acessado em 24 de janeiro de 2022.
Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Disponível em <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_queixas_comuns_cab28v2.pdf>. Acessado em 25 de janeiro de 2022.
Tudo Celular. Brasil é o 2º país que mais passa tempo na Internet e também o 3º que mais usa redes sociais. Disponível em <https://www.tudocelular.com/seguranca/noticias/n179995/brasil-pais-que-mais-usa-redes-sociais.html>. Acessado em 25 de janeiro de 2022.
Ministério da Saúde. Anvisa alerta para riscos do uso indiscriminado de medicamentos. Disponível em <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-alerta-para-riscos-do-uso-indiscriminado-de-medicamentos>. Acessado em 27 de janeiro de 2022.
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