Acompanhe o nível de antígeno prostático específico com o exame de PSA


Conheça o exame ideal para o acompanhamento da evolução da hiperplasia prostática benigna em homens, com laudo assinado em 15 minutos.

O risco da hiperplasia prostática benigna

Quando falamos de condições urológicas, o que nos vem à mente é o câncer de próstata, o que mais afeta homens no mundo. Porém, mudanças nos níveis de PSA podem ser tanto benignos quanto malignos, por isso os resultados devem ser avaliados por um médico.

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é um aumento da próstata, que pode causar a compressão da uretra, assim como a diminuição do seu calibre. Isso dificulta a passagem da urina, o que favorece infecções e cálculos renais.

  • 50% dos homens com mais de 50 anos terão HPB;
  • 30% dos homens com HPB precisa de tratamento;
  • No Brasil, 50% dos homens nunca foi ao urologista.
Exame de Gravidez

Como funciona o exame da Hilab?

O exame de PSA Hilab é um ensaio imunocromatográfico para determinação qualitativa do antígeno prostático específico, em amostras de sangue obtidas por punção digital, um método rápido e indolor.

A reação da amostra com os anticorpos anti-PSA é digitalizada e verificado por nossa inteligência artificial, antes de ser analisado por um profissional de saúde. O resultado é enviado por e-mail e SMS.*

*Verificar disponibilidade em farmácias e consultórios isolados

Quem deve realizar o exame de PSA

O exame pode ser realizado por homens com diagnóstico de hiperplasia prostática benigna ou homens com suspeita de câncer de próstata, ambos conforme orientação médica.

Quem não deve realizar esse exame?

A realização deve ser sempre discutida com um médico ou outro profissional da saúde para que seja possível avaliar os riscos e benefícios do rastreamento do câncer de próstata, em especial para homens com mais de 50 anos, com histórico familiar, negros e pessoas com sintomas.

Exame Beta hCG



Informações Técnicas

Analito detectado: Antígeno Prostático Específico
Método: Imunocromatografia.
Tipo de Amostra: Sangue total.
Tempo total até a liberação do laudo: 15 minutos
Especificidade: >98,7%
Sensibilidade: >98,1%
Reg. Anvisa: 80583710025

Orientações para antes de fazer o exame

Para realizar o exame é necessário levar um documento oficial com foto. Nos 3 dias anteriores ao exame é preciso:

  • Abstinência sexual completa;
  • Não usar bicicleta;
  • Não montar a cavalo;
  • Não ter feito exame de toque de próstata.

Como interpretar o resultado do exame de PSA

Você receberá o laudo digital assinado do exame por e-mail e SMS, informando a concentração de PSA.

Não alterado

< 4 ng/mL:

Indica que a quantidade de PSA na amostra de sangue está dentro da normalidade.

Alterado

>4 ng/mL

Indica que a quantidade de PSA na amostra de sangue está alterada.

Atenção: este exame não substitui um diagnóstico médico e o laudo deve ser levado para avaliação.

Contrate ou faça o exame de PSA

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Perguntas frequentes sobre o exame de PSA e HPB

PSA é a sigla para antígeno prostático específico. É uma glicoproteína produzida pelas células da próstata. Doenças como câncer, hiperplasia prostática benigna, prostatite e infecção urinária, além de condições não médicas como a prática sexual, costumam elevar o nível de PSA no sangue.

A hiperplasia prostática benigna (HPB) é um aumento da próstata que não está relacionado com um câncer, mas que pode causar a compressão da uretra, assim como a diminuição do seu calibre. Isso dificulta ou bloqueia a passagem da urina e gera a necessidade de urinar mais vezes, o que favorece infecções e cálculos renais.

Acredita-se que seja causada pela alteração dos hormônios da testosterona e di-hidrotestosterona. Alguns fatores de risco são a idade, histórico familiar e predisposição genética.

O diagnóstico e acompanhamento podem ser feitos pelo toque retal e com exames complementares como o exame de PSA, de Função Renal, de Urina tipo I e de imagem. Já o tratamento, quando necessário, pode ser feito com medicamentos ou intervenção cirúrgica.

Rastreamento significa uma ação para identificar uma doença ou fator de risco antes que se manifeste ou piore, com o objetivo de diminuir o adoecimento e a mortalidade, fazendo as pessoas viverem mais e melhor.

Muitas instituições contraindicam o rastreamento de câncer de próstata baseado em PSA, pois estudos revelaram que fazer o exame (tendo ou não realizado o exame de toque retal) não diminui a mortalidade geral dos homens, além de mudar muito pouco a mortalidade por câncer de próstata. Mesmo em casos de detecção de câncer nessa glândula, na maioria deles a doença não iria progredir a ponto de causar problemas, o que não justifica o rastreamento.

Desta forma, o pequeno benefício não compensa os malefícios que incluem, por exemplo, a realização desnecessária de biópsia da próstata (um procedimento que pode provocar sangramentos, febre, infecções e retenção urinária), além do impacto psicológico causado por um resultado falso positivo.

Segundo a USPSTF (U.S Preventive Services Task Force), o paciente e o médico devem considerar o equilíbrio de benefícios e riscos com base na história familiar, raça/etnia, condições médicas e comorbidades, para determinar se o exame é apropriado. O intervalo etário, de 55 a 69 anos, é relativo a indivíduos sem história familiar de câncer de próstata. O rastreamento em homens com 70 anos ou mais não é recomendado.

Todo paciente que deseja realizar o exame deve ser informado sobre os riscos relacionados ao resultado. A realização do exame de PSA em si não traz nenhum risco. O problema está na detecção e tratamento de um câncer que, na maioria das vezes, não evoluiria e nem ameaçaria a vida do paciente.

Os benefícios do rastreamento incluem:

  • a identificação do câncer de próstata logo no início da doença;
  • o tratamento do câncer de próstata na fase inicial pode evitar que se desenvolva e chegue a uma fase mais avançada;
  • O diagnóstico precoce aumenta a chance de sucesso no tratamento.

Por outro lado, os riscos incluem:

  • Ter um resultado que indica câncer, mesmo não sendo, gera ansiedade e estresse, além da necessidade de novos exames, como a biópsia que pode levar a complicações;
  • O tratamento pode causar impotência sexual e incontinência urinária;
  • Diagnosticar e tratar um câncer que na maioria das vezes não evoluiria e nem ameaçaria a vida do paciente.

O câncer da próstata tem evolução silenciosa em sua fase inicial. Muitos pacientes são assintomáticos, ou quando apresentam sintomas, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata. Nesse caso, os sintomas incluem dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada (sepse) ou insuficiência renal.

Referências bibliográficas

INCA. Câncer de próstata. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata. Acesso em: 26 de maio de 2021.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. Doenças da próstata. Disponível em: https://portaldaurologia.org.br/publico/doencas/doencas-da-prostata/. Acesso em: 26 de maio de 2021.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. HPB afeta cerca de 50% dos homens acima de 50 anos. Disponível em: https://portaldaurologia.org.br/publico/faq/hpb-afeta-cerca-de-50-dos-homens-acima-de-50-anos/. Acesso em: 26 de maio de 2021.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. Nota Oficial 2018 – Rastreamento do Câncer de Próstata. Disponível em: https://portaldaurologia.org.br/publico/noticias/nota-oficial-2018-rastreamento-do-cancer-de-prostata/. Acesso em: 26 de maio de 2021.