A gripe é uma doença altamente transmissível que leva a uma infecção aguda do trato respiratório causada pelos vírus Influenza A, B e C, e é epidêmica nos meses mais frios do ano. O tipo A é mais prevalente que o tipo B, e o tipo C costuma ser assintomático.
A gripe e a COVID-19 são doenças respiratórias causadas por vírus diferentes. No entanto, os sintomas são semelhantes. Veja alguns:
A testagem é essencial para a confirmação do diagnóstico.
O Exame de Influenza A e B Hilab é um Point-of-Care Testing para detecção qualitativa dos antígenos da Influenza A e B, em amostras nasais.
O resultado da reação da amostra é digitalizado e verificado por nossa inteligência artificial, antes de ser analisado por um profissional de saúde. O resultado é enviado por e-mail e SMS.*
*Verificar disponibilidade em farmácias e consultórios isolados.
Indicado para qualquer pessoa que apresentou sintomas de gripe nos 7 dia anteriores. Idosos, gestantes e crianças menores de 5 anos possuem um maior risco de desenvolver complicações da Influenza.
Não há contra-indicação para realização desse exame.
Analito detectado: Antígenos virais de Influenza A e B.
Método: Imunocromatografia.
Tipo de Amostra: Secreção nasal.
Tempo total até a liberação do laudo: 20 minutos
Especificidade: >97,9%
Sensibilidade: >97,7%
Reg. Anvisa: 80583710027
Para realizar o exame é necessário levar um documento oficial com foto.
Indica ausência dos antígenos de Influenza A e B na amostra analisada. Recomendamos levar o resultado ao médico para avaliação e exames complementares caso o quadro clínico seja divergente.
Indica a presença de antígenos virais da Influenza A e sugere infecção pelo vírus.
Indica a presença de antígenos virais da Influenza B e sugere infecção pelo vírus.
Indica a presença de antígenos virais da Influenza A e B e sugere co-infecção pelos vírus.
Atenção: este exame não substitui um diagnóstico médico e o laudo deve ser levado para avaliação.
A gripe é uma doença causada pelo vírus Influenza que ocasiona uma infecção aguda do sistema respiratório e é altamente transmissível, podendo causar hospitalização nos casos mais graves. Sua circulação é mais comum nas estações mais frias do ano.
O contágio ocorre de forma direta, por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao tossir, espirrar ou falar. Também pode ser transmitida por meio do contato indireto, principalmente pelas mãos, após contato com superfícies contaminadas por secreções respiratórias.
As situações de risco para contrair a doença incluem asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), insuficiência cardíaca crônica, diabetes, por exemplo, imunodeficiência ou imunodepressão, gravidez, doença crônica renal e hemoglobinopatias. Gestantes com quadro de influenza, no segundo ou terceiro trimestre da gravidez, estão mais propensas à internação hospitalar. Em idosos e indivíduos em situação vulnerável, as complicações mais frequentes são as pneumonias bacterianas secundárias.
A vacina é considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e óbitos por gripe. Outras medidas importantes incluem:
Existem três tipos de vírus da gripe circulantes no Brasil: A, B e C. O tipo C causa apenas infecções respiratórias brandas e, por esse motivo, não possui impacto na saúde pública.
O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias (A/H1N1pdm09 e A/H3N2).
A vacina contra gripe ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS) protege contra os três tipos de vírus influenza circulantes. Uma vez que o organismo leva de duas a três semanas para criar anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, é importante que a imunização seja realizada antes do início do inverno.
A vacina da gripe não imuniza contra o vírus que causa a COVID-19. Porém, um estudo feito pela Universidade do Michigan indica que estar imunizado contra os vírus da influenza reduz em 24% a probabilidade de ser infectado pelo coronavírus e diminui hospitalizações e sintomas graves da doença.
A gripe H1N1, também conhecida como gripe suína ou gripe Influenza tipo A, é uma doença causada por uma mutação no vírus da gripe. Os sintomas são semelhantes aos de uma gripe comum, no entanto, ela pode levar a complicações graves, podendo ser fatal. Uma vez que as crianças pequenas convivem em ambientes fechados, o vírus pode ser transmitido mais facilmente. Bebês que não são amamentados ao seio ficam mais propensos a pegar gripe. O risco de complicações da doença é maior em crianças menores.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Gripe (Influenza). Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/g/gripe-influenza. Acesso em: 24 de maio de 2021.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pandemia pelo vírus Influenza Pandêmico (H1N1) 2009. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/influenza_aprender_cuidar_banalizar_superestimar.pdf. Acesso em: 24 de maio de 2021.
VIGILÂNCIA SENTINELA DE INFLUENZA. Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 52 de 2019. Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/media/pdf/2021/abril/13/informe-epidemiologico_influenza-2019-se52.pdf. Acesso em: 24 de maio de 2021.