Exame laboratorial de Hemoglobina Glicada pronto em 13 minutos


Um teste laboratorial indolor, rápido e com laudo assinado para ajudar no rastreamento e monitoramento do tratamento do diabetes.

O diabetes é um problema silencioso

O diabetes é uma doença crônica não transmissível causada pela produção insuficiente ou má absorção da insulina, hormônio responsável pelo metabolismo da glicose no nosso corpo.

A glicemia desregulada, em especial a hiperglicemia, pode gerar complicações graves ao nosso organismo e por isso precisa ser monitorada e prevenida por meio de hábitos saudáveis.

Hemoglobina Glicada

Como funciona o exame da Hilab?

O exame de Hemoglobina Glicada (HbA1c) Hilab é um Poit-of-Testing que utiliza a metodologia de imunocromatografia para a detecção quantitativa da HbA1c em amostras de sangue, coletadas na ponta do dedo, de forma rápida e indolor.

Uma reação química na amostra é digitalizada e verificada por nossa inteligência artificial, antes de ser analisada por um profissional de saúde. O resultado é enviado por e-mail e SMS.*

*Verificar disponibilidade em farmácias e consultórios isolados.

Importante: este exame estima a média da glicemia nos últimos meses. Para avaliar a concentração de glicose no sangue no exato momento da coleta, recomendamos a realização do Exame de Glicemia Hilab.

Quem deve realizar o exame de hemoglobina glicada?

Pessoas que desejam fazer o diagnóstico ou pessoas com diabetes e pré-diabetes que querem avaliar o perfil de glicemia dos últimos 2 a 4 meses.

O rastreamento sem sintomas deve ser feito caso a pessoa tenha um ou mais fatores de risco, como idade igual ou superior a 45 anos, sobrepeso, histórico familiar, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, colesterol alto e sedentarismo.

Além disso, devem realizar o exame mulheres que tiveram diabetes gestacional.

Quem não deve realizar esse exame?

Não há contra-indicações para a realização desse exame.

Exame Hemoglobina Glicada



Informações Técnicas

Analito detectado: Fração glicada da hemoglobina
Método: Imunocromatografia
Tipo de Amostra: Sangue total
Tempo total até a liberação do laudo: 13 minutos
Faixa de detecção: 2 a 10%
Reg. Anvisa: 80583710011

Orientações para antes de fazer o exame

Não é necessário estar em jejum.

Para realizar o exame é necessário levar um documento oficial com foto.

Como interpretar o resultado do exame de Hemoglobina Glicada?

Você receberá o laudo digital assinado do exame por e-mail e SMS, informando a concentração de hemoglobina glicada. Entenda o que cada faixa de valores indica:

< 5,7%

Indica que os níveis de hemoglobina glicada estão dentro da normalidade. Os valores para monitoramento do diabetes mellitus devem ser avaliados por um médico, dependendo do quadro clínico.

5,7 a 6,4%

Estes níveis de hemoglobina glicada podem significar pré-diabetes. Recomendamos levar o laudo para avaliação médica e realização de exames complementares. Em caso de monitoramento do diabetes, os valores devem ser avaliados por um médico, dependendo do quadro clínico

≥6,5%

Estes níveis de hemoglobina glicada podem significar diabetes. Recomendamos levar o laudo para avaliação médica e realização de exames complementares. Em caso de monitoramento do diabetes, o valor de referência que indica uma doença controlada é de 6 a 8%, mas depende do quadro clínico e critério médico.

Atenção: este exame não substitui um diagnóstico médico e o laudo deve ser levado para avaliação.

Contrate ou faça o exame de Hemoglobina Glicada

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Perguntas frequentes sobre diabetes

A hemoglobina glicada, também conhecida como HbA1C, é a fração da hemoglobina formada pela ligação entre a glicose e o aminoácido valina da porção N-terminal da cadeia beta da hemoglobina.

A quantidade de glicose ligada à hemoglobina é diretamente proporcional à concentração média de glicose no sangue. Como os eritrócitos têm um tempo de vida de aproximadamente 120 dias, o exame fornece a avaliação do controle glicêmico no período de 90 a 120 dias antes da realização do exame.

O diabetes é uma doença crônica não transmissível (DCNT), na qual o corpo não consegue produzir ou absorver a insulina, hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue, de forma adequada. Por esse motivo, o nível de glicose no sangue de pessoas com diabetes fica alto, o que chamamos de hiperglicemia. Quando esse quadro permanece por longos períodos, podem ocorrer danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos.

O pré-diabetes está relacionado com níveis de glicemia mais altos que o normal, mas que ainda não caracterizam o diabetes tipo 1 ou 2. É nesse estágio que o quadro clínico pode ser revertido, mas ainda assim 50% das pessoas, mesmo com orientações médicas, acabam desenvolvendo a doença.

O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença autoimune, decorrente da destruição de células do pâncreas que produzem insulina. Ocorre em aproximadamente 5 a 10% das pessoas com diabetes. Segundo a International Diabetes Federation, cerca de 30 mil brasileiros são portadores de DM1. Geralmente esse tipo de diabetes aparece na infância ou adolescência, no entanto também pode ser diagnosticado em adultos. O DM1 é tratado com insulina, medicamentos e atividade física.

Já o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) resulta da resistência à insulina ou da deficiência na secreção da mesma. É multifatorial e envolve predisposição genética e influência do ambiente. Corresponde a 90 a 95% de todos os casos de diabetes mellitus.

Por último, o diabetes gestacional é diagnosticado em mulheres durante a gestação, podendo ou não persistir após o parto, evoluindo para um diabetes tipo 2.

No diabetes mellitus tipo 1, os sintomas são vontade de urinar diversas vezes, fome frequente, sede constante, perda de peso, fraqueza, fadiga, nervosismo, mudanças de humor, náusea e vômito.

No diabetes mellitus tipo 2, os sintomas são infecções frequentes, alteração visual (visão embaçada), dificuldade na cicatrização de feridas, formigamento nos pés e furúnculos. É uma doença que costuma estar relacionada à obesidade e ao estilo de vida.

Conheça os fatores de risco que podem causar o diabetes, além da ausência de hábitos saudáveis e predisposição genética:

  • Pressão alta;
  • Alteração do perfil lipídico, como colesterol e triglicerídeos altos;
  • Sobrepeso;
  • Doença renal crônica;
  • Mulher que deu à luz criança com mais de 4 kg;
  • Diabetes gestacional;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • Distúrbios psiquiátricos;
  • Apneia do sono;
  • Uso de medicamentos glicocorticóides.

Para prevenir o diabetes, é importante manter hábitos saudáveis, como:

  • comer verduras, legumes e frutas diariamente;
  • reduzir o consumo de sal, gorduras e açúcares;
  • não fumar;
  • praticar exercícios físicos todos os dias, por pelo menos 30 minutos;
  • manter o peso sob controle.

Referências bibliográficas

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diabetes (diabetes mellitus). Saúde de A a Z. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/d/diabetes-diabetes-mellitus. Acesso em: 19 de maio de 2021.

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico 27, volume 51. Ministério da Saúde. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/July/09/Boletim-epidemiologico-SVS-27-06.07.2020.pdf. Acesso em: 19 de maio de 2021.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diabetes. Disponível em: https://www.diabetes.org.br/publico/. Acesso em: 19 de maio de 2021.