Voltar
Marketing | 26 maio 2025
A influenza, incluindo o vírus H1N1, representa um desafio para a saúde pública global, afetando anualmente cerca de 5% a 10% dos adultos e 20% a 30% das crianças (OMS, 2012), resultando em aproximadamente 3 a 5 milhões de casos graves e entre 290 mil a 650 mil mortes por complicações respiratórias (OMS, Influenza Sazonal). No Brasil, a doença exerce uma pressão substancial sobre os serviços de saúde, especialmente durante os períodos sazonais. As epidemias de influenza podem levar a altos níveis de absenteísmo em escolas e locais de trabalho, perdas de produtividade e sobrecarga nos serviços de saúde (Revista UFG, 2021).
O diagnóstico laboratorial oportuno é fundamental não apenas para o manejo clínico adequado, mas também para a vigilância epidemiológica. Tradicionalmente, este diagnóstico tem sido realizado por métodos como RT-PCR em tempo real, considerado o padrão-ouro, e imunofluorescência indireta, conforme orientações da Organização Mundial da Saúde (OPAS, 2021).
No entanto, esses métodos convencionais apresentam limitações importantes em cenários de alta demanda: o RT-PCR requer infraestrutura laboratorial complexa, profissionais especializados e tem custo elevado, além de demandar tempo para processamento (geralmente 24-72 horas). Essa realidade cria um gargalo significativo no diagnóstico oportuno, impactando diretamente a qualidade do atendimento e contribuindo para a disseminação do vírus em ambientes de saúde.
Além disso, a circulação do vírus da influenza, como o H1N1, sobrecarrega o sistema de saúde (Ponta Porã Informa, 2025, Mídia Max, 2025), gerando alta demanda em UBS e prontos-socorros, aumentando a transmissão dentro dos hospitais e afastando profissionais contaminados (Brazilian Journal of Infectious Diseases, 2021). Isso eleva os custos operacionais e compromete o atendimento a outras condições médicas. Desde 2020, surtos elevaram em até 2.000% a procura por atendimento, exigindo estratégias eficazes para minimizar os impactos das epidemias respiratórias.
Atualmente, existem diferentes métodos disponíveis para o diagnóstico laboratorial da influenza:
O RT-PCR em tempo real detecta o material genético do vírus, oferecendo alta sensibilidade e especificidade. Permite a identificação precisa do tipo e subtipo de influenza, incluindo o H1N1, sendo fundamental para vigilância epidemiológica. No entanto, requer equipamentos sofisticados, pessoal especializado e tem custo elevado, com tempo de processamento de 4 a 72 horas.
A imunofluorescência detecta antígenos virais através de anticorpos marcados com fluorescência. Apresenta sensibilidade moderada (50-70%) em comparação ao RT-PCR, com resultados disponíveis em 2-4 horas. Requer microscópio de fluorescência e técnicos treinados.
Já os testes rápidos de influenza detectam proteínas virais em amostras respiratórias, fornecendo resultados em 10-30 minutos. São testes point-of-care, que podem ser realizados no local de atendimento, sem necessidade de infraestrutura laboratorial complexa. Apresentam sensibilidade variável (50-80%) em relação ao RT-PCR, mas alta especificidade (maior que 95%). Estes testes rápidos de antígeno são particularmente úteis para a detecção rápida do vírus H1N1 e outros tipos de influenza.
No Brasil, o Ministério da Saúde tradicionalmente prioriza o RT-PCR como metodologia padrão-ouro para o diagnóstico da influenza na rede pública. Apesar dessa orientação, algumas secretarias municipais de saúde, como a de São Paulo (Prefeitura de São Paulo, 2023), já incorporam os testes rápidos de influenza como estratégia complementar em suas redes de atendimento, alinhando-se às práticas adotadas nos EUA e Europa.
Nos Estados Unidos, diversos testes H1N1 e de influenza são aprovados pela FDA e disponíveis comercialmente. O Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) reconhece a utilidade desses testes rápidos de influenza em ambientes ambulatoriais e situações que exigem decisões clínicas rápidas, embora alerte para suas limitações de sensibilidade e recomende confirmação por RT-PCR em casos específicos (CDC, 2023).
Na Europa, o uso de testes rápidos de antígeno é amplamente aceito, especialmente em contextos de alta demanda ou necessidade de decisões imediatas. A Comissão Europeia e o ECDC recomendam que cada país avalie cuidadosamente a sensibilidade, especificidade e contexto de uso desses testes, priorizando sua utilização onde a rapidez do resultado é fundamental (European Biosafety Network, 2022). Em ambas as regiões, há consenso de que os testes rápidos de influenza são ferramentas complementares valiosas, desde que suas limitações sejam reconhecidas e seus resultados interpretados adequadamente no contexto clínico e epidemiológico.
Do ponto de vista da vigilância epidemiológica, os testes rápidos de antígeno para influenza podem desempenhar um papel relevante, especialmente em cenários de alta demanda ou recursos limitados.
Entre os potenciais benefícios, destacam-se:
No entanto, sua menor sensibilidade em relação ao RT-PCR pode resultar em falsos negativos, especialmente em pacientes com baixa carga viral. Por isso, a OMS recomenda seu uso como ferramenta complementar, não substitutiva, ao RT-PCR.
Em condições normais, o resultado do PCR para influenza pode levar de 24 a 48 horas, mas em situações de alta demanda, esse prazo pode chegar a até 7 dias úteis para a entrega do resultado, conforme tem sido observado nos últimos anos durante o pico de epidemias.
Essa demora tem consequências práticas importantes: pacientes que precisam retornar para receber resultados de exames de influenza muitas vezes não o fazem, comprometendo o seguimento clínico adequado; profissionais ficam impossibilitados de iniciar tratamentos oportunos; e a capacidade de atendimento da clínica fica reduzida.
O atraso no diagnóstico frequentemente resulta em pacientes que desistem do retorno, gerando perda de receita e confiança. Além disso, a incerteza diagnóstica prolongada pode levar a tratamentos empíricos desnecessários ou inadequados, especialmente em casos suspeitos de H1N1 ou outras cepas de influenza.
A Hilab oferece uma solução inovadora que combina a agilidade dos testes rápidos com a confiabilidade de métodos laboratoriais avançados. Com especificidade de 97,9% e sensibilidade de 97,7%, o teste rápido de influenza da Hilab permite a detecção qualitativa dos antígenos dos vírus influenza A e B, incluindo H1N1, em amostras de swab nasal, com resultados disponíveis em aproximadamente 15 minutos.
Diferentemente dos testes rápidos convencionais, a solução Hilab integra tecnologia point-of-care com validação laboratorial remota, garantindo maior precisão diagnóstica. O sistema utiliza equipamentos portáteis e conectados, enquanto os resultados são validados por especialistas através de telemedicina.
Entre os principais diferenciais da solução Hilab, destacam-se:
Um exemplo concreto dos benefícios da implementação dos testes rápidos de influenza Hilab pode ser observado em uma clínica popular da região metropolitana de São Paulo que, percebendo o aumento da demanda por exames de influenza por PCR atingindo o limite, aumentou em 30% o número de atendimentos após incorporar os testes rápidos para influenza em seu portfólio para atender a demanda sazonal. A agilidade no diagnóstico permitiu otimizar o fluxo de pacientes e melhorar a satisfação dos usuários.
Outro caso relevante é o de uma rede de medicina ocupacional que, ao implementar os testes H1N1 e de influenza da Hilab durante um surto sazonal, conseguiu identificar rapidamente casos positivos entre colaboradores, permitindo intervenções precoces que reduziram o absenteísmo.
Os testes rápidos de antígeno para influenza representam uma ferramenta valiosa no arsenal diagnóstico disponível, especialmente em contextos que demandam agilidade. Embora apresentem limitações em termos de sensibilidade quando comparados ao RT-PCR, seu papel complementar é reconhecido internacionalmente.
No Brasil, apesar da posição conservadora do Ministério da Saúde, experiências municipais e internacionais demonstram o potencial desses testes rápidos de influenza para otimizar o fluxo de atendimento e melhorar a detecção precoce de casos, incluindo o vírus H1N1.
A solução Hilab para diagnóstico rápido de influenza representa uma abordagem inovadora que busca conciliar a agilidade dos testes rápidos com a confiabilidade necessária para decisões clínicas seguras, oferecendo uma alternativa viável para clínicas e serviços de saúde que buscam melhorar a eficiência operacional sem comprometer a qualidade do atendimento.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-advertisement | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie records the user consent for the cookies in the "Advertisement" category. |
cookielawinfo-checkbox-analiticos | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin to store the user consent for cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-analytics | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie records the user consent for the cookies in the "Analytics" category. |
cookielawinfo-checkbox-desempenho | 1 year | CookieYes set this cookie to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-funcional | 1 year | CookieYes set this cookie to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 1 year | The GDPR Cookie Consent plugin sets the cookie to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessarios | 1 year | CookieYes sets this cookie to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie records the user consent for the cookies in the "Necessary" category. |
cookielawinfo-checkbox-others | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie stores user consent for cookies in the category "Others". |
cookielawinfo-checkbox-performance | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie stores the user consent for cookies in the category "Performance". |
cookielawinfo-checkbox-publicidade | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin to store the user consent for cookies in the category "Advertising". |
CookieLawInfoConsent | 1 year | CookieYes sets this cookie to record the default button state of the corresponding category and the status of CCPA. It works only in coordination with the primary cookie. |
wpEmojiSettingsSupports | session | WordPress sets this cookie when a user interacts with emojis on a WordPress site. It helps determine if the user's browser can display emojis properly. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
__rd_experiment_version | session | No description available. |
__trf.src | 1 year | No description available. |
cookielawinfo-checkbox-outros | 1 year | Description is currently not available. |
vuex | never | No description available. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
ANONCHK | 10 minutes | The ANONCHK cookie, set by Bing, is used to store a user's session ID and verify ads' clicks on the Bing search engine. The cookie helps in reporting and personalization as well. |
bcookie | 1 year | LinkedIn sets this cookie from LinkedIn share buttons and ad tags to recognize browser IDs. |
bscookie | 1 year | LinkedIn sets this cookie to store performed actions on the website. |
fr | 3 months | Facebook sets this cookie to show relevant advertisements by tracking user behaviour across the web, on sites with Facebook pixel or Facebook social plugin. |
IDE | 1 year 24 days | Google DoubleClick IDE cookies store information about how the user uses the website to present them with relevant ads according to the user profile. |
li_sugr | 3 months | LinkedIn sets this cookie to collect user behaviour data to optimise the website and make advertisements on the website more relevant. |
MUID | 1 year 24 days | Bing sets this cookie to recognise unique web browsers visiting Microsoft sites. This cookie is used for advertising, site analytics, and other operations. |
test_cookie | 15 minutes | doubleclick.net sets this cookie to determine if the user's browser supports cookies. |
VISITOR_INFO1_LIVE | 6 months | YouTube sets this cookie to measure bandwidth, determining whether the user gets the new or old player interface. |
VISITOR_PRIVACY_METADATA | 6 months | YouTube sets this cookie to store the user's cookie consent state for the current domain. |
YSC | session | Youtube sets this cookie to track the views of embedded videos on Youtube pages. |
yt.innertube::nextId | never | YouTube sets this cookie to register a unique ID to store data on what videos from YouTube the user has seen. |
yt.innertube::requests | never | YouTube sets this cookie to register a unique ID to store data on what videos from YouTube the user has seen. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
_clck | 1 year | Microsoft Clarity sets this cookie to retain the browser's Clarity User ID and settings exclusive to that website. This guarantees that actions taken during subsequent visits to the same website will be linked to the same user ID. |
_clsk | 1 day | Microsoft Clarity sets this cookie to store and consolidate a user's pageviews into a single session recording. |
_fbp | 3 months | Facebook sets this cookie to display advertisements when either on Facebook or on a digital platform powered by Facebook advertising after visiting the website. |
_ga | 1 year 1 month 4 days | Google Analytics sets this cookie to calculate visitor, session and campaign data and track site usage for the site's analytics report. The cookie stores information anonymously and assigns a randomly generated number to recognise unique visitors. |
_ga_* | 1 year 1 month 4 days | Google Analytics sets this cookie to store and count page views. |
_gcl_au | 3 months | Google Tag Manager sets the cookie to experiment advertisement efficiency of websites using their services. |
_gd* | session | Google sets this cookie to allow the use of Google Analytics service for anonymous visitor tracking on the website. Google Analytics is used to compile reports and improve the site.nn |
_rdtrk | 9 years 6 months 12 days 7 hours 10 minutes | Used by RD Station to keep a list of all pages a visitor accessed within the domain even before conversion. |
AnalyticsSyncHistory | 1 month | Linkedin set this cookie to store information about the time a sync took place with the lms_analytics cookie. |
CLID | 1 year | Microsoft Clarity set this cookie to store information about how visitors interact with the website. The cookie helps to provide an analysis report. The data collection includes the number of visitors, where they visit the website, and the pages visited. |
MR | 7 days | This cookie, set by Bing, is used to collect user information for analytics purposes. |
rdtrk | 1 year | RD Station sets this cookie to store the list of all pages a visitor accessed within the user domain, even before conversion. |
SM | session | Microsoft Clarity cookie set this cookie for synchronizing the MUID across Microsoft domains. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
lang | never | LinkedIn sets this cookie to remember a user's language setting. |
li_gc | 6 months | Linkedin set this cookie for storing visitor's consent regarding using cookies for non-essential purposes. |
lidc | 1 day | LinkedIn sets the lidc cookie to facilitate data center selection. |
UserMatchHistory | 1 month | LinkedIn sets this cookie for LinkedIn Ads ID syncing. |
yt-player-headers-readable | never | The yt-player-headers-readable cookie is used by YouTube to store user preferences related to video playback and interface, enhancing the user's viewing experience. |
yt-remote-cast-available | session | The yt-remote-cast-available cookie is used to store the user's preferences regarding whether casting is available on their YouTube video player. |
yt-remote-cast-installed | session | The yt-remote-cast-installed cookie is used to store the user's video player preferences using embedded YouTube video. |
yt-remote-connected-devices | never | YouTube sets this cookie to store the user's video preferences using embedded YouTube videos. |
yt-remote-device-id | never | YouTube sets this cookie to store the user's video preferences using embedded YouTube videos. |
yt-remote-fast-check-period | session | The yt-remote-fast-check-period cookie is used by YouTube to store the user's video player preferences for embedded YouTube videos. |
yt-remote-session-app | session | The yt-remote-session-app cookie is used by YouTube to store user preferences and information about the interface of the embedded YouTube video player. |
yt-remote-session-name | session | The yt-remote-session-name cookie is used by YouTube to store the user's video player preferences using embedded YouTube video. |
ytidb::LAST_RESULT_ENTRY_KEY | never | The cookie ytidb::LAST_RESULT_ENTRY_KEY is used by YouTube to store the last search result entry that was clicked by the user. This information is used to improve the user experience by providing more relevant search results in the future. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
SRM_B | 1 year 24 days | Used by Microsoft Advertising as a unique ID for visitors. |
Deixe um comentário