Hilab | 13 abr 2021
Conhecidas pela sigla DCNT, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis estão entre as principais causas de morte no Brasil e no mundo, de acordo com o Ministério da Saúde e as Estimativas Globais de Saúde de 2019 publicadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Além do impacto na vida das pessoas, a alta incidência de doenças crônicas não transmissíveis impactam diretamente nos custos com saúde pública no Sistema Único de Saúde (SUS), que poderia utilizar os recursos dispensados no tratamento dessas enfermidades em outras ações. Por conta disso, muito se estuda sobre a prevenção das DCNT para maior promoção da qualidade de vida do brasileiro e para melhor uso dos custos com saúde pública.
Em 2004, o Ministério da Saúde começou a pensar em ações de prevenção e de articulação com outros setores governamentais para que as pessoas comecem a entender a importância de se ter bons hábitos para prevenir e controlar as DCNT. A ideia é entender como as doenças crônicas se distribuem pelo país, qual a sua magnitude e quais as tendências dessas enfermidades, bem como seus fatores de risco na saúde da população em geral.
É importante dizer que as DCNT e seus estudos levam em conta a realidade social, ambiental e econômica das pessoas. Desta forma, é mais fácil planejar e executar as ações de prevenção de acordo com os fatores de risco de cada grupo populacional. Entender todas essas singularidades contribui para que não haja crescimento epidêmico dessas doenças e de suas consequências.
Quer saber mais sobre controle e prevenção das DCNT e como é possível preveni-las para promover mais qualidade de vida e reduzir os custos do SUS? Continue a leitura e veja tudo no artigo que o Hilab preparou para você!
As DCNT representam mais de 62% das mortes em todo o país, de acordo com estudos da OMS (Organização Mundial da Saúde). Elas surgem em todos os lugares do mundo em decorrência da transição demográfica, epidemiológica e nutricional, além dos processos de urbanização e de crescimento social econômico – que também contribuem para o desenvolvimento dessas doenças.
É considerada doença crônica quando a condição não é tratada em três meses, quando não é fatal no curto prazo – ou seja, não emergencial -, e quando há a ocorrência de quadros pontuais graves. Mas não podemos nos enganar: mesmo que não seja emergencial, é de suma importância controlar as condições. No melhor dos cenários, as DCNT afetam a qualidade de vida do indivíduo e torna o cotidiano repleto de restrições.
Mas os dados alarmantes não são só do Brasil. Mundialmente elas também são as principais causas de mortalidade. Em geral, as mais comuns são as doenças do aparelho circulatório, as neoplasias malignas, a diabetes mellitus e as doenças respiratórias crônicas.
A dificuldade em diminuir o número de mortes é o fato de as DCNT surgirem por fatores múltiplos. Podemos citar o hábito de fumar, o consumo de álcool, a nutrição não saudável e o sedentarismo. Os perigos de latência são longos, por isso é tão urgente que os governos e secretarias de saúde pensem em formas de se prevenir as DCNT e entender sua magnitude para descolapsar o Sistema Único de Saúde, reduzindo gastos e promovendo maior qualidade de vida.
Veja abaixo a lista de DCNT de maior impacto para a saúde pública no Brasil.
Além disso, há as de menor impacto. Acompanhe.
São essas as doenças que vêm afetando o desenvolvimento econômico e social de muitos países, principalmente da América Latina.
Além do que já foi citado, é importante dizer que as DCNT são um dos maiores problemas globais das últimas décadas. Isso porque elas ocasionam milhões de mortes prematuras, incapacidade, limitação, baixa qualidade de vida e, para completar, diversos impactos econômicos para sociedade. Para se ter uma ideia, em 2004 o Sistema Único de Saúde gastou R$ 30,8 bilhões somente com as doenças cardiovasculares. São as DCNT as maiores responsáveis por internações no SUS, evidenciando a necessidade e a urgência de se diminuírem esses casos.
Em 2010, o SUS gastou o equivalente a R$ 2,4 bilhões com doenças crônicas e suas internações hospitalares. Já nos anos de 2014 e 2015, as internações custaram mais de R$ 86 milhões.
Os altos valores se devem, em geral, à inatividade física no Brasil. No entanto, como temos cinco grandes regiões bastante singulares e heterogêneas social e economicamente, há diferença nos padrões de mortalidade e morbidade – por isso os gastos podem ser bastante diferentes de acordo com as localizações e cada gestor precisa agir conforme a realidade.
De acordo com o Banco Mundial, as DCNT hoje representam dois terços da carga de doenças dos países de média e baixa renda. A estimativa é de que esse número chegue a três quartos até o ano de 2030. Importante lembrar que esse estudo foi feito antes da pandemia do novo coronavírus.
No Brasil, além do rápido crescimento e do alto índice de mortalidade das DCNT, há, ainda, o envelhecimento da população e a constante ameaça das causas externas. Isso tudo faz com que as pessoas tenham tripla carga de doenças, aumentando ainda mais o risco de morte.
Para se ter uma ideia das necessidades de políticas de prevenção, a Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (PNAD) de 2008 mostrou que um terço dos entrevistados, ou seja, quase 60 milhões de brasileiros, afirmou ter pelo menos uma doença crônica.
Veja abaixo como é a realidade das DCNT no mundo de acordo com estudos realizados pela OMS:
A melhor saída é investir em políticas e ações de prevenção às DCNT. Investir em intervenções para prevenir as DCNT é a melhor saída. Primeiro, por conta das mortes ocasionadas. Segundo, por conta do quanto afeta a fragilidade do sistema público de saúde, o que prejudica o desenvolvimento econômico do Brasil.
Muitos benefícios podem surgir com o investimento em controle das DCNT. Veja abaixo algumas medidas de prevenção que podem ser adotadas, de acordo com a OMS e os ODM (Objetivos do Milênio).
As DCNT representam um conjunto de condições que requerem esforços contínuos, sustentáveis e de longo prazo. Assim, as tradicionais soluções devem ceder lugar a estratégias abrangentes e duradouras.
Ainda de acordo com o documento, analise as adaptações que os sistemas de saúde de todo mundo podem fazer para reduzir o impacto das DCNT.
Além disso, é essencial investir na realização de exames de detecção de doenças ou outros desequilíbrios corporais que podem causar as DCNT.
Você já pensou na saúde ocupacional dos seus colaboradores? Ou tem feito seus exames de rotina regularmente? Você é um gestor de saúde e mora em um local onde a incidência de DCNT está crescendo? Prevenir e controlar as DCNT é essencial para reduzir os custos no sistema de saúde pública.
A Hilab realiza Testes Laboratoriais Remotos (TLR) que, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), são exames e testes realizados em equipamentos fora do espaço físico de um laboratório de análises clínicas. Essa é mais outra tecnologia para saúde pública que pode ajudar no combate às DCNT.
Também chamados de PoCT, ou Point of Care Testing, eles podem contribuir para otimizar a rotina de hospitais e unidades de atendimento, possibilitando o atendimento a uma demanda maior.
Os TLRs são ferramentas que tornam possível a realização de exames em qualquer local, e não necessariamente dentro das dependências de um laboratório de análises clínicas convencional. Com isso, ele ajuda na ampliação do acesso à saúde, principalmente em regiões que não contam com laboratórios, como áreas periféricas de algumas cidades e aldeias indígenas.
O que achou de conhecer um pouco mais sobre a prevenção das DCNT e redução de custos em saúde pública? Para saber mais, clique aqui e leia nosso artigo sobre as principais tecnologias para o SUS!
Somos especialistas em Point-of-Care Testing. Criamos dispositivos para exames PoCT, realizados com apenas algumas gotas de sangue e resultados entregues em poucos minutos. Nosso propósito é democratizar o acesso à saúde.
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-advertisement | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie records the user consent for the cookies in the "Advertisement" category. |
cookielawinfo-checkbox-analiticos | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin to store the user consent for cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-analytics | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie records the user consent for the cookies in the "Analytics" category. |
cookielawinfo-checkbox-desempenho | 1 year | CookieYes set this cookie to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-funcional | 1 year | CookieYes set this cookie to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 1 year | The GDPR Cookie Consent plugin sets the cookie to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessarios | 1 year | CookieYes sets this cookie to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie records the user consent for the cookies in the "Necessary" category. |
cookielawinfo-checkbox-others | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie stores user consent for cookies in the category "Others". |
cookielawinfo-checkbox-performance | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin, this cookie stores the user consent for cookies in the category "Performance". |
cookielawinfo-checkbox-publicidade | 1 year | Set by the GDPR Cookie Consent plugin to store the user consent for cookies in the category "Advertising". |
CookieLawInfoConsent | 1 year | CookieYes sets this cookie to record the default button state of the corresponding category and the status of CCPA. It works only in coordination with the primary cookie. |
wpEmojiSettingsSupports | session | WordPress sets this cookie when a user interacts with emojis on a WordPress site. It helps determine if the user's browser can display emojis properly. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
__rd_experiment_version | session | No description available. |
__trf.src | 1 year | No description available. |
cookielawinfo-checkbox-outros | 1 year | Description is currently not available. |
vuex | never | No description available. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
ANONCHK | 10 minutes | The ANONCHK cookie, set by Bing, is used to store a user's session ID and verify ads' clicks on the Bing search engine. The cookie helps in reporting and personalization as well. |
bcookie | 1 year | LinkedIn sets this cookie from LinkedIn share buttons and ad tags to recognize browser IDs. |
bscookie | 1 year | LinkedIn sets this cookie to store performed actions on the website. |
fr | 3 months | Facebook sets this cookie to show relevant advertisements by tracking user behaviour across the web, on sites with Facebook pixel or Facebook social plugin. |
IDE | 1 year 24 days | Google DoubleClick IDE cookies store information about how the user uses the website to present them with relevant ads according to the user profile. |
li_sugr | 3 months | LinkedIn sets this cookie to collect user behaviour data to optimise the website and make advertisements on the website more relevant. |
MUID | 1 year 24 days | Bing sets this cookie to recognise unique web browsers visiting Microsoft sites. This cookie is used for advertising, site analytics, and other operations. |
test_cookie | 15 minutes | doubleclick.net sets this cookie to determine if the user's browser supports cookies. |
VISITOR_INFO1_LIVE | 6 months | YouTube sets this cookie to measure bandwidth, determining whether the user gets the new or old player interface. |
VISITOR_PRIVACY_METADATA | 6 months | YouTube sets this cookie to store the user's cookie consent state for the current domain. |
YSC | session | Youtube sets this cookie to track the views of embedded videos on Youtube pages. |
yt.innertube::nextId | never | YouTube sets this cookie to register a unique ID to store data on what videos from YouTube the user has seen. |
yt.innertube::requests | never | YouTube sets this cookie to register a unique ID to store data on what videos from YouTube the user has seen. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
_clck | 1 year | Microsoft Clarity sets this cookie to retain the browser's Clarity User ID and settings exclusive to that website. This guarantees that actions taken during subsequent visits to the same website will be linked to the same user ID. |
_clsk | 1 day | Microsoft Clarity sets this cookie to store and consolidate a user's pageviews into a single session recording. |
_fbp | 3 months | Facebook sets this cookie to display advertisements when either on Facebook or on a digital platform powered by Facebook advertising after visiting the website. |
_ga | 1 year 1 month 4 days | Google Analytics sets this cookie to calculate visitor, session and campaign data and track site usage for the site's analytics report. The cookie stores information anonymously and assigns a randomly generated number to recognise unique visitors. |
_ga_* | 1 year 1 month 4 days | Google Analytics sets this cookie to store and count page views. |
_gcl_au | 3 months | Google Tag Manager sets the cookie to experiment advertisement efficiency of websites using their services. |
_gd* | session | Google sets this cookie to allow the use of Google Analytics service for anonymous visitor tracking on the website. Google Analytics is used to compile reports and improve the site.nn |
_rdtrk | 9 years 6 months 12 days 7 hours 10 minutes | Used by RD Station to keep a list of all pages a visitor accessed within the domain even before conversion. |
AnalyticsSyncHistory | 1 month | Linkedin set this cookie to store information about the time a sync took place with the lms_analytics cookie. |
CLID | 1 year | Microsoft Clarity set this cookie to store information about how visitors interact with the website. The cookie helps to provide an analysis report. The data collection includes the number of visitors, where they visit the website, and the pages visited. |
MR | 7 days | This cookie, set by Bing, is used to collect user information for analytics purposes. |
rdtrk | 1 year | RD Station sets this cookie to store the list of all pages a visitor accessed within the user domain, even before conversion. |
SM | session | Microsoft Clarity cookie set this cookie for synchronizing the MUID across Microsoft domains. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
lang | never | LinkedIn sets this cookie to remember a user's language setting. |
li_gc | 6 months | Linkedin set this cookie for storing visitor's consent regarding using cookies for non-essential purposes. |
lidc | 1 day | LinkedIn sets the lidc cookie to facilitate data center selection. |
UserMatchHistory | 1 month | LinkedIn sets this cookie for LinkedIn Ads ID syncing. |
yt-player-headers-readable | never | The yt-player-headers-readable cookie is used by YouTube to store user preferences related to video playback and interface, enhancing the user's viewing experience. |
yt-remote-cast-available | session | The yt-remote-cast-available cookie is used to store the user's preferences regarding whether casting is available on their YouTube video player. |
yt-remote-cast-installed | session | The yt-remote-cast-installed cookie is used to store the user's video player preferences using embedded YouTube video. |
yt-remote-connected-devices | never | YouTube sets this cookie to store the user's video preferences using embedded YouTube videos. |
yt-remote-device-id | never | YouTube sets this cookie to store the user's video preferences using embedded YouTube videos. |
yt-remote-fast-check-period | session | The yt-remote-fast-check-period cookie is used by YouTube to store the user's video player preferences for embedded YouTube videos. |
yt-remote-session-app | session | The yt-remote-session-app cookie is used by YouTube to store user preferences and information about the interface of the embedded YouTube video player. |
yt-remote-session-name | session | The yt-remote-session-name cookie is used by YouTube to store the user's video player preferences using embedded YouTube video. |
ytidb::LAST_RESULT_ENTRY_KEY | never | The cookie ytidb::LAST_RESULT_ENTRY_KEY is used by YouTube to store the last search result entry that was clicked by the user. This information is used to improve the user experience by providing more relevant search results in the future. |
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
SRM_B | 1 year 24 days | Used by Microsoft Advertising as a unique ID for visitors. |
Deixe um comentário